Quando abraçamos
“…Quando abraçamos, a felicidade nos visita por alguns
segundos e não temos vontade de soltar.
Quando abraçamos somos mais do que dois, somos família,
somos planos, somos sonhos possíveis.
…Se a alta tecnologia – mal aproveitada – nos afastou, é o
abraço que irá nos unir novamente.
Precisamos nos abraçar mais. Abraços de família, abraços
coletivos, abraços engraçados, abraços grátis.
Caem as carrancas, ficam os sorrisos. Somem os desânimos,
fica a vontade de viver.
O abraço apertado nos tira do chão por instantes. Saímos do
chão das preocupações, do chão da descrença, do chão do pessimismo.
É possível amar de novo, semear de novo. É possível
renascer.
E os abraços nos fazem nascer de novo. Fechamos os olhos e
quando voltamos a abri-los podemos ser outros, vivendo outra vida, escolhendo
outros caminhos.
Nada melhor do que um abraço para começar o dia. Nada melhor
do que um abraço de Boa noite.
…Um abraço sem hora de terminar, sem medo, sem
constrangimento.
Trechos do texto “Abraço de filho”
Nenhum comentário:
Postar um comentário